A MTV americana acertou muito no VMA 2011. A premiação, que aconteceu ontem lá nos states, contou com diversos shows, homenagens e a entrega dos prêmios que já são tradicionais. Mas sinceramente, pouco me lembro de quem ganhou o quê.
Vou começar pela Beyoncé. Como sempre muito esperada, já chegou no black carpet jogando um bomba para galera: tá grávida. Já rolava umas especulações, mas quando ninguém esperava e sem falar uma palavra, ela chegou, fez um carinho na barriga e acabou com a graça dos fofoqueiros de plantão. E ainda se apresentou! Cantou "Love on Top", baladinha do CD novo, que se chama 4. Foi uma coisa meio Motown, meio Jackson Five. Há quem diga que foi a melhor da noite.
Na verdade, devia ter começado falando de quem abriu a premiação. Lady Gaga encarnou a personagem Jo Calderone e não tinha nada que a fizesse sair dela. Cantou "You and I", com a ajuda do guitarrista do Queen, Bryan May, caiu do piano (de novo!) e foi um dos nomes da noite. Ganhou o prêmio de melhor clipe feminino por "Born This Way" e ainda apresentou a homenagem feita a Britney Spears.
Aliás, não é por nada, mas esperava um pouco mais dessa homenagem. Tudo bem que ninguém aguenta três horas de homenagem, mas sei lá. Achei meio sem graça. Mas a idéia de fazer um mash-up com as principais músicas e apresentação da Britney foi ótima. Ela também não ajuda muito, né?! Sempre meio dura, parece que ficou ensaiando o dia inteiro. Para completar, ganhou o prêmio de melhor vídeo pop, pelo clipe de "Till the world ends". Realmente Britney define o que é pop.
Adele foi lá, concorria a vários prêmios, não ganhou nenhum, mas fez um dos shows mais fodas de todos. Só ela e um piano, aquele vozeirão, aquela música linda (ela cantou "Someone Like You", quando todo mundo esperava "Rolling in the Deep") e deu o nome dela. Calou a boca dos americanos que não deram nem um premiozinho para ela. Outra que chegou como quem não queria nada, com um pé quebrado e deu o que falar foi a Jessie J. Adorei as apresentações que ela fazia ao final de cada bloco.
E um dos momentos mais lindos da noite foi a homenagem a Amy! Um pouco mais demorada que a homenagem feita a Britney, o tributo foi apresentado pelo humorista inglês e amigo de Amy, Russel Brand. Contou também com o depoimento do cantor americano Tony Bennet, um vovô que eu achei que tivesse perdido do lado da Gaga. Ele gravou um dueto com Amy pouco antes dela morrer e mostrou o registro inédito. Para fechar, Bruno Mars, no melhor estilo fifties, cantou Valerie! Perfeito. Na medida.
Um VMA para ficar para história!
Vou começar pela Beyoncé. Como sempre muito esperada, já chegou no black carpet jogando um bomba para galera: tá grávida. Já rolava umas especulações, mas quando ninguém esperava e sem falar uma palavra, ela chegou, fez um carinho na barriga e acabou com a graça dos fofoqueiros de plantão. E ainda se apresentou! Cantou "Love on Top", baladinha do CD novo, que se chama 4. Foi uma coisa meio Motown, meio Jackson Five. Há quem diga que foi a melhor da noite.
Na verdade, devia ter começado falando de quem abriu a premiação. Lady Gaga encarnou a personagem Jo Calderone e não tinha nada que a fizesse sair dela. Cantou "You and I", com a ajuda do guitarrista do Queen, Bryan May, caiu do piano (de novo!) e foi um dos nomes da noite. Ganhou o prêmio de melhor clipe feminino por "Born This Way" e ainda apresentou a homenagem feita a Britney Spears.
Aliás, não é por nada, mas esperava um pouco mais dessa homenagem. Tudo bem que ninguém aguenta três horas de homenagem, mas sei lá. Achei meio sem graça. Mas a idéia de fazer um mash-up com as principais músicas e apresentação da Britney foi ótima. Ela também não ajuda muito, né?! Sempre meio dura, parece que ficou ensaiando o dia inteiro. Para completar, ganhou o prêmio de melhor vídeo pop, pelo clipe de "Till the world ends". Realmente Britney define o que é pop.
Adele foi lá, concorria a vários prêmios, não ganhou nenhum, mas fez um dos shows mais fodas de todos. Só ela e um piano, aquele vozeirão, aquela música linda (ela cantou "Someone Like You", quando todo mundo esperava "Rolling in the Deep") e deu o nome dela. Calou a boca dos americanos que não deram nem um premiozinho para ela. Outra que chegou como quem não queria nada, com um pé quebrado e deu o que falar foi a Jessie J. Adorei as apresentações que ela fazia ao final de cada bloco.
E um dos momentos mais lindos da noite foi a homenagem a Amy! Um pouco mais demorada que a homenagem feita a Britney, o tributo foi apresentado pelo humorista inglês e amigo de Amy, Russel Brand. Contou também com o depoimento do cantor americano Tony Bennet, um vovô que eu achei que tivesse perdido do lado da Gaga. Ele gravou um dueto com Amy pouco antes dela morrer e mostrou o registro inédito. Para fechar, Bruno Mars, no melhor estilo fifties, cantou Valerie! Perfeito. Na medida.
Um VMA para ficar para história!
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